Dicas Do Técnico
quarta-feira, 18 de junho de 2014
16:45
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Marcadores: Baterias , Cabos Flat , Conserto de Celulares , Conserto de computadores , Criação de Site , Desbloqueio , Dicas Do Técnico , Jogos , Lcd , Led , netbooks , notebooks , Plasma , tablets , Troca de Display , Troca de Touch
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Computadores e cuidados com a instalação elétrica.
Seguem algumas
recomendações que estamos cansados de ler e de ouvir, mas que fazem todo o
sentido:
• Filtros
de linha: São os dispositivos mais baratos para proteger os equipamentos de
ruídos na rede elétrica. Esses ruídos elétricos são causados por motores,
acendimento de lâmpadas fluorescentes, ar condicionado e outros
eletrodomésticos como geladeira, freezers e máquinas de lavar.
Algumas tomadas
ou extensões são vendidas como sendo ou tendo filtros de linha, mas desconfie,
e se possível compre um filtro de linha mesmo!
O que um bom
filtro de linha deveria fazer é bloquear os ruídos (tecnicamente chamados de
transientes) desviando-os para o Terra os transientes que vêm pelo Neutro ou
pela fase.
• Estabilizadores de Tensão: Nem sempre um filtro de linha consegue proteger o equipamento contra a interferência elétrica, picos de tensão, transientes e ruídos elétricos. Nesses casos é mais é aconselhável o uso de um estabilizador de voltagem.
• Estabilizadores de Tensão: Nem sempre um filtro de linha consegue proteger o equipamento contra a interferência elétrica, picos de tensão, transientes e ruídos elétricos. Nesses casos é mais é aconselhável o uso de um estabilizador de voltagem.
Um estabilizador
é um dispositivo controlado eletronicamente, e que é acoplado a um filtro de
linha. O objetivo desse equipamento é manter a tensão estável e livre de
qualquer problema elétrico. Normalmente um estabilizador de 1000 VA (1000
Volt-Ampère) ou 600 VA tem potência suficiente para alimentar o computador,
impressora e um monitor.
Atenção: Existem
dois tipos de estabilizadores de tensão, um deles que ainda existe e é bem
antigo é um estabilizador eletro-mecânico que era usado para “segurar” grandes
flutuações da rede elétrica e eram usados nas televisões. Já o estabilizado
eletrônico é utilizado em informática. O estabilizador eletro-eletrônico é
muito lento (demora cerca de 1s para estabilizar a tensão) e podem até
danificar o computador e seus periféricos.
O custo de um
estabilizador eletrônico é em torno de 2,5% do custo total do computador e pode
evitar muitas dores de cabeça!
• No-break: Embora muitos já conheçam com esse nome, essa palavra foi criada por nós brasileiros, o nome desse equipamento é U.P.S. (Uninterrupted Power System). O “NO-BREAK” é um estabilizador de tensão ligado a uma bateria. De acordo com o tipo de NO-BREAK, a bateria pode funcionar continuamente ou pode entrar em ação apenas quando existir uma interrupção no fornecimento de energia elétrica. Essa bateria fornece a energia que é amplificada e transformada em 110 ou 220 volts para que o computador e demais periféricos possam continuar funcionando, pelo menos o tempo necessário para salvar o trabalho que estava sendo feito.
• No-break: Embora muitos já conheçam com esse nome, essa palavra foi criada por nós brasileiros, o nome desse equipamento é U.P.S. (Uninterrupted Power System). O “NO-BREAK” é um estabilizador de tensão ligado a uma bateria. De acordo com o tipo de NO-BREAK, a bateria pode funcionar continuamente ou pode entrar em ação apenas quando existir uma interrupção no fornecimento de energia elétrica. Essa bateria fornece a energia que é amplificada e transformada em 110 ou 220 volts para que o computador e demais periféricos possam continuar funcionando, pelo menos o tempo necessário para salvar o trabalho que estava sendo feito.
Existem vários
tipos de “NO-BREAK” para microcomputadores que podem fornecer energia por um
período de 2 a 120 minutos, dependendo da capacidade da bateria interna. Outros
modelos podem fornecer energia por um período de algumas horas. É uma grande
segurança para o sistema e uma garantia de que o trabalho não será perdido
quando faltar energia.
O grande
problema do NO-BREAK é que seu custo é relativamente alto! Mas dependendo do
tipo de trabalho pode recompensar o investimento.
• Tomadas: Tudo o que falamos até o momento é muito bacana, tem seus prós e seus contras, mas se as tomadas onde estão ligadas esses dispositivos de proteção não seguirem certas condições eles não adiantam de nada! Foi exatamente o que aconteceu comigo!!! Pensava eu: “Mesmo com filtro de linha, estabilizador de 1000 VA e depois até um NO-BREAK, por que as coisas ainda queimam?”. Lá vai a explicação...
• Tomadas: Tudo o que falamos até o momento é muito bacana, tem seus prós e seus contras, mas se as tomadas onde estão ligadas esses dispositivos de proteção não seguirem certas condições eles não adiantam de nada! Foi exatamente o que aconteceu comigo!!! Pensava eu: “Mesmo com filtro de linha, estabilizador de 1000 VA e depois até um NO-BREAK, por que as coisas ainda queimam?”. Lá vai a explicação...
Os computadores
e seus periféricos podem funcionar nas tomadas residenciais de dois pinos e
nunca darem problema, porém tudo pode ser uma questão de sorte ou de quem fez a
instalação delas ter tido uma preocupação a mais!
É muito
importante seguir os padrões de conexão do Neutro, da Fase e do Terra, veja o
diagrama logo a seguir que mostra três tipos de tomadas e o padrão de conexão
de cada um deles.
É também muito recomendado, que para os computadores e periféricos e os dispositivos de segurança elétrica que citei anteriormente, que sejam usadas as tomadas de três pinos ou tecnicamente conhecida como “Tomada 2P+T”, ela possui três terminais: FASE, NEUTRO e TERRA.
A posição desses elementos não deve ser “chutada” na hora de instalar a tomada e nem devemos deixar de conectar a mesma ao Terra.
É também muito recomendado, que para os computadores e periféricos e os dispositivos de segurança elétrica que citei anteriormente, que sejam usadas as tomadas de três pinos ou tecnicamente conhecida como “Tomada 2P+T”, ela possui três terminais: FASE, NEUTRO e TERRA.
A posição desses elementos não deve ser “chutada” na hora de instalar a tomada e nem devemos deixar de conectar a mesma ao Terra.
Para identificar
qual dos terminais é a fase, você poderá usar um daqueles dispositivos
baratinhos que são vendidos nas lojas de ferragem ou casas de R$ 1,99 para
indicar se tem energia na tomada, ou se gostar de levar um choque “de leve” é
só colocar um dedo da mão direita no fio e encostar com o mesmo braço na parede
(não faça isso usando as duas mãos e nem a mão e braços esquerdos!).
O terminal que
der choque é a fase ou vivo como alguns gostam de chamar.
Se em sua casa
não existe um Terra “de verdade” (é muito difícil existir isso aqui no
Brasil!), faça um pelo menos aceitável.
Para fazer o
Terra aceitável prenda um prego ou parafuso na parede de cimento ou se a caixa
onde a tomada é presa for daquelas antigas de ferro (de plástico não serve!) e
nesse prego ou parafuso prenda um fio (não muito fino!) e ligue esse ao
terminal Terra da tomada trifásica.
Com a criação do
Padrão Brasileiro de Plugues e Tomadas, o nosso mercado passa a comercializar
apenas dois modelos de plugues e tomadas. Nele, os plugues possuem dois ou três
pinos redondos e as tomadas três orifícios de 4 mm ou 4,8 mm.
O padrão foi
criado, acima de tudo, para dar mais segurança ao consumidor, ao diminuir a
possibilidade de choques elétricos, incêndios e mortes. Nos últimos dez anos, o
DataSUS registrou 13.776 internações com 379 óbitos e mais 15.418 mortes
imediatas decorrentes de acidentes relativos à exposição a correntes elétricas
em residências, escolas, asilos e locais de trabalho. Além disso, dentre os
acidentados, o choque elétrico é a terceira maior causa de morte infantil.
Antes: risco
para a segurança
Antes da
padronização, o consumidor convivia com mais de 12 tipos de plugues e oito tipos
de tomadas diferentes, o que tornava necessário o uso indiscriminado de frágeis
adaptadores para ligação dos aparelhos, com diferentes plugues nos diversos
modelos de tomadas existentes. Em alguns casos, os formatos e as potências
distintas dos aparelhos tornavam o ato de ligá-los uma ameaça à segurança do
usuário. Entendendo o impacto que poderia provocar a mudança, o Inmetro
resolveu certificar os adaptadores, de maneira a tornar a transição mais suave.
Novos plugues
com 3 pinos
Os plugues de
três pinos são utilizados em aparelhos que necessitam de aterramento (como:
ar-condicionado, refrigeradores, computadores, etc.), uma vez que o terceiro
pino realiza a ligação com o fio terra, evitando que o consumidor sofra um
choque elétrico ao ligar aparelhos que estejam em curto-circuito.
Novo formato
contra acidentes
As tomadas
possuem um novo formato, em poço, para dificultar o contato do dedo com a
corrente elétrica e impedir que seja inserido somente um pino do plugue,
evitando o contato acidental do usuário. Os novos plugues vêm com um sistema
que evita sobrecarga e aquecimento e também propiciam melhor acoplamento com
seus terminais. Esses fatores tornaram o plugue mais seguro e também econômico,
uma vez que eles evitam a perda de energia.
Segurança e
economia
As mudanças não
param por ai: agora há duas configurações para plugues e para as tomadas.
Plugues com o diâmetro mais fino (4 mm), para aparelhos com corrente nominal de
até 10 ampères e os plugues mais grossos (4,8 mm) , para equipamentos que
operam em até 20 ampères. Essa distinção se fez necessária para garantir a
segurança dos consumidores, pois evita a ligação de equipamentos de maior potência
em um ponto não especialmente projetado para essa ação. Além disso, é fonte de
economia, pois só equipamentos que consomem mais necessitariam de uma tomada
mais robusta, portanto mais cara.
Curiosidades:
Se você achou
que a mudança no padrão das tomadas no Brasil foi estranha, confira as tomas
espalhadas pelo mundo. Uma mais maluca que a outra! Confira:
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